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Obra por encomenda, por Fernanda Peralta

O trabalho “Onça, rio e laranja” foi desenvolvido pela artista Fernanda Peralta, com apoio da Trapézio, para um projeto do escritório Um Design Studio. Os arquitetos Ricardo Souza e Karen Mohn Schmidt buscaram inspiração nas casas modernistas dos anos 1950 para transformar um apartamento no bairro de Higienópolis, em São Paulo, em um espaço mais colorido, luminoso e acolhedor.“Foram duas semanas de trabalho intenso”, conta Fernanda Peralta, que, antes de realizar a pintura acrílica de quase 4 m², submeteu um estudo em guache (última foto) à aprovação do cliente. “Me dá muita satisfação saber que uma obra minha dessas dimensões está por aí, deixando um projeto de arquitetura ainda mais lindo”.Confira a reportagem sobre o projeto do Um Design Studio...

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Bate-papo com Anna Paes

Quando as artes plásticas entraram na sua vida? Quando criança, desenhando com giz de cera e lápis de cor. 'Contrapeso 2', série 'Mutação'   Como você 'escolheu' trabalhar como artista?   Sou formada em Artes Visuais e também em Ciências Sociais. Trabalhei no Museu de Tecnologia de São Paulo, com projetos artísticos em oficinas para crianças de escolas publicas, e depois trabalhei em uma ONG com um projeto de educação ambiental, dando aulas para crianças da comunidade Jardim Pantanal em São Miguel Paulista. Também trabalhei no Instituto Socioambiental (ISA), sendo bolsista no projeto de educação indígena no Alto Rio Negro na Amazônia. Acho que não foi uma escolha trabalhar como artista, as experiências de vida e os caminhos foram levando...

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Bate-papo com Silvia Ruiz

De onde você é e onde vive atualmente?  Sou de São Paulo e, nesse momento, também vivo em São Paulo. Mas, já morei fora algum tempo; na Inglaterra, em Londres, e na Espanha, em várias cidades. Além de estar perto da família e amigos, gosto de viver em São Paulo porque a cidade não para - pelo menos até a quarentena. É uma cidade que tem tudo, praticamente 24h por dia: restaurantes, espaços culturais, etc.; temos um vasto acervo de coisas para fazer e lugares para frequentar. Todos os dias há eventos e atividades para serem realizadas na cidade.  Como e quando as artes plásticas entraram na sua vida? Acredito que tenha sido em 1992; eu era adolescente, tinha 14...

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Novidades em guache + Bate-papo com Lilia Malheiros

Em 2019 a artista Lilia Malheiros produziu uma série de trabalhos em guache, que estão agora disponíveis na Trapézio. Fizemos algumas perguntas à artista, para mergulhar um pouco mais nessa produção. Você já havia trabalhado com guache antes? Como surgiu essa vontade? O que o guache permite ou não permite, diferente da acrílica, do óleo e do pastel? Nunca tinha trabalhado com guache, mas sempre tive vontade: por uma memória das pinturas que a gente faz na infância - que me davam grande prazer - e pela intensidade da cor que, aliada a uma superfície opaca e aveludada, sempre me fascinou. Fiz algumas tentativas que não me agradaram. Quando se faz uma sobreposição de camada de tinta com o guache, ele...

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Conheça o artista. Bate-papo com Pedro Lopes

De onde você é e onde vive atualmente? Atualmente vivo em Sorocaba, onde nasci, e onde tenho espaço para trabalhar. Como e quando as artes plásticas entraram em sua vida?Entraram logo na primeira infância, quando eu me encantava com os desenhos que minha mãe fazia. Ficava fascinado com a ideia de um ser humano ter capacidade de produzir aquelas imagens...Até o momento que eu consegui fazer os primeiros desenhos que me satisfaziam e então comecei a exercitar isso.Como você escolheu trabalhar como artista? Teve educação formal em artes plásticas? Sempre exerci isso de uma forma ou de outra, como recorrência pessoal. Minha pretensão era estudar exatas, fazer Física. Logo na época do científico descobri que aquilo que mais me chamava a atencão eram...

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